sábado, maio 19, 2007

Reinventando-me

Nasço todo dia na minha solidão.

De manhã durmo fogo,
ferida aberta.
À noite levanto ilusão,
paixão desperta.

O que resta de mim
Eu morro

O que vive em mim
Não me resta

Não mais...

3 comentários:

Anônimo disse...

Nossa... contiuno fã! :)

Parabens! E bom, se vc não estiver fingindo a dor que deveras sente, te desejo sucesso!! :)

Anônimo disse...

adorei essa frase que combina bastante com o titulo que é de uma musica chamada por toda a minha vida de elis regina.. muito bom a ideia apesar de ser um pouco nostaugico o texto.... adoro essa menina q se chama tati ela relmente e impressindivel....

Fil Porto disse...

Será você a nova fênix?

Quem sou eu

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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Bacharel em Letras-Português Inglês pela UFRJ - Jornalista formada pela UNESA. Por mim mesma (26/07/2007) Não sei desenhar. Não vejo novela. Não sei quem é a atriz do momento. Como a nêga, nunca fui à Bahia não. Nem quero ir. Não gosto de mate. Não faço pilates. Nem ioga. Odeio Paulo Coelho. Abomino Jabour e Mainardi. Não queria morar numa cabana. Não queria ter um iate. Queria ter menos preguiça. Queria ter menos vontade. Queria tocar piano. Queria cantar. Bem alto. Queria ler todos os livros bons. Queria ler a alma, dos maus. Queria comer chocolate e não engordar. Rir na hora de calar. Queria ter mais amigos verdadeiros Queria ter menos amores vãos. Queria ter poderes mágicos. De parar o tempo. De fazer voltar as horas. Queria ter mais vidas Pra caber tudo Que eu queria ser.